Archive for agosto 2012

Remarcada Mesa sobre Reorganização do ME

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A Mesa de debate: Reorganização do Movimento Estudantil, com a participação das forças que constroem o Comando de Mobilização da UFAL, foi remarcada para próxima quinta-feira, dia 30 de agosto, às 14 horas no auditório do SINDPETRO.

Clique aqui para mais informações.

Cancelamento da mesa Reorganização do ME

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Em virtude da greve dos rodoviários a mesa convocada pelo comando de mobilização estudantil da UFAL sobre "reorganização do movimento estudantil" foi CANCELADA. Torcemos que os rodoviários conquistem suas pautas. Todo apoio a sua luta por melhores condições de trabalho e aumento salarial.
O quanto antes a atividade será remarcada e amplamente divulgada.

COMANDO DE MOBILIZAÇÃO ESTUDANTIL DA UFAL

Vídeo: A Turma da Greve da UFAL

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Durante a Vigília do CME no rol da Reitoria da UFAL, ocorrida entre os dias 07 e 08 de agosto, alguns dos estudantes participantes resolveram gravar um vídeo descontraído para divulgar a situação da greve da UFAL e o Comando de Mobilização Estudantil. O vídeo já obteve mais de 1.500 visualizações.

Vigília do CME/UFAL

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Na quarta feira, dia 07 de agosto, estudantes reunidos em Assembleia convocada pelo CME/UFAL resolveram promover uma Vigília no rol da reitoria da Universidade com o objetivo de realizar uma série de atividades para divulgar as mobilizações dos discentes da UFAL e buscar aproximar os demais estudantes e as categorias em greve das lutas por uma universidade pública, gratuita e de qualidade. Durante a vigília os estudantes produziram vídeos, cartazes e deram início ao presente blog.

Estudantes reunidos em Assembleia, dia 07/07/2012.

Informativo do CME/UFAL

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Informativo do Comando de Mobilização Estudantil da UFAL

O Comando de Mobilização Estudantil da UFAL vem, por meio deste, apontar uma breve avaliação do que têm significado as mobilizações de diversos setores da sociedade brasileira em oposição ao modelo de desenvolvimento neoliberal do Governo Dilma, que privilegia banqueiros, empreiteiros, grandes empresários e demais setores da burguesia nacional e internacional em detrimento ao interesse dos/as trabalhadores/as, estudantes e da maioria da população.

Reafirmamos a necessidade das lutas estudantis em direta unidade ao movimento de técnicos e professores, tanto a nível local, quanto organizada no Comando Nacional de Greve Estudantil. O CNGE é instrumento de mobilização que se configura num verdadeiro polo de resistência contra as políticas privatistas do governo federal e representa o fortalecimento do movimento estudantil combativo, defensor de uma universidade pública, gratuita, de qualidade e socialmente referenciada.

A greve é forte! A luta é agora!

Por que estamos em greve?

As políticas neoliberais estão intrinsecamente ligadas a construção de diretrizes econômicas e políticas a nível internacional que repercutem de modo diferenciado em cada país e de modo mais severo nos países periféricos. Ataques ao setor público por meio de privatizações e políticas que culminam no sucateamento dos espaços e bens públicos, redução de direitos trabalhistas (reforçando a exploração capitalista) têm sido formas utilizadas pelo sistema capitalista que objetivam responder à necessidade de expansão e manutenção do sistema exploratório diante da realidade da crise estrutural do capital.

Debate: Reorganização do Movimento Estudantil

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Atualizado em 29/08/2012: Mesa de debate: Reorganização do Movimento Estudantil. Com a participação das forças que constroem o Comando de Mobilização da UFAL. Quinta-feira, dia 30 de agosto. Às 14 horas. No auditório do SINDPETRO.


A greve dos servidores públicos nos aponta para inúmeras lições. A máscara do governo Dilma cai e fica evidente que o governo Federal não está ao lado dos/as trabalhadores/as. No movimento estudantil, inúmeras lições também estão sendo tiradas. Uma delas diz respeito aos rumos do Movimento Estudantil brasileiro e para onde aponta o futuro com o avançar desta greve.

Na prática, falou em nome dos estudantes durante todo este período o comando nacional de greve dos estudantes (CNGE), ferramenta construída para articular os comandos locais de greve de todo o país. A União Nacional dos Estudantes (UNE), cumpriu o papel de desmobilizar a greve e servir de ponto de apoio ao governo dentro do Movimento Estudantil. Tentou o tempo deslegitimar o papel do CNGE e suas pautas frente ao governo.

Agora, é hora dos/as estudantes em Alagoas organizados no Comando de Mobilização realizarem também este importante debate. Para onde aponta a reorganização do Movimento Estudantil? Alguns companheiros acreditam que a Assembleia Nacional dos Estudantes – Livre (ANEL) se apresenta como uma alternativa à UNE. Outros/as companheiros/as acreditam que devemos construir desde já um amplo movimento para resgatar a UNE das garras do governo e ganhá-la de volta para as lutas dos/as estudantes. Ainda há aqueles que acham que tanto a UNE quanto a ANEL se apresentam como alternativas insuficientes e apontam para outra alternativa.

O Movimento Estudantil de todo o país constrói esta greve e embarca neste debate. Em assembleias e comandos do Brasil inteiro grupos políticos e estudantes independentes armam discussões sobre a reorganização do movimento estudantil brasiliero e em Maceio não será diferente! Vamos construir um grande debate com todos os/as estudantes sobre as alternativas organizativas da juventude que ainda resiste e luta!

Informativos do CNGE

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Uma página no blog foi criada para apresentar a relação dos informativos do Comando Nacional de Greve Estudantil, que objetivam aproximar os/as estudantes à articulação do movimento nacional. A leitura dos informativos lançados até então pode ajudar o/a estudante interessado/a a se articular nas mobilizações do Comando de Mobilização Estudantil da UFAL a se situar no momento atual das lutas estudantis no Brasil. 

O Comando Nacional de Greve Estudantil (CNGE), foi criado no dia 05 de junho de 2012 na cidade de Brasília, com o objetivo de facilitar a coordenação de ações em escala nacional e avançar nas negociações junto ao Estado. Para tanto, o CNGE ganhou legitimidade diante da reunião de estudantes grevistas de regiões de todo o país, somando mais de 50 delegad@s representantes eleitos em assembleias de base.
O CNGE possui composição plural e suprapartidária tendo, a função de representar e apoiar a organização dos estudantes brasileiros em greve. É composto por delegad@s eleitos em assembleias, realizadas em cada instituição de ensino em greve ou em indicativo de greve. De acordo com o deliberado na reunião do dia 18 no Rio de Janeiro, desde o dia 25 de junho o comando esta instalado em Brasília, com reuniões diárias.
Participem da greve na sua universidade para construirmos uma greve estudantil forte tanto em âmbito local quanto em âmbito nacional!
Clique aqui para ver os Informativos do CNGE.

Página do CNGE no Facebook.

Vídeo CME/UFAL - Mobilização estudantil

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Primeiro vídeo do Comando de Mobilização Estudantil UFAL: Depoimentos de estudantes da Universidade Federal de Alagoas, em greve docente desde o dia 17/05, reforçando a importância da participação e mobilização dos/as estudantes nesse processo.

Blog em manutenção

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O presente blog foi criado para divulgar as mobilizações estudantis locais, objetivando a integração de mais estudantes da UFAL às reivindicações das categorias e unificar as lutas dos diversos campus da Universidade. 

Estamos realizando a manutenção do blog para divulgar informações relevantes sobre a greve nacional das instituições federais de ensino. 

Agradecemos o acesso e pedimos que retornem em breve, pois logo que os ajustes necessários forem realizados o blog entrará em pleno funcionamento.

Comunicado do CLG aos estudantes da UFAL

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O Comando Local de Greve dos Docentes da UFAL enviou aos estudantes o seguinte comunicado:

Comunicado do CLG/ADUFAL aos Estudantes da UFAL: Porque a Greve deve Continuar 

O CLG/ADUFAL reunido em 06 de agosto de 2012, respaldado pela decisão da Assembléia do último dia 31 de julho de 2012, que rejeitou por unanimidade a proposta do governo; e após a assinatura pelo PROIFES da proposta do governo o qual publicizou no Ofício Circular nº 08/2012 GAB/SESU/MEC de 03 de agosto de 2012, ‘que o governo federal concluiu na noite de quarta-feira, 1º de agosto, as negociações com a representação sindical dos docentes federais’ e que o mesmo ‘está convencido de que a base da categoria dos docentes é favorável ao acordo’, esclarece: 

1. Sobre a assinatura do acordo: O governo sinaliza uma reestruturação da carreira, porém avaliamos que ela é extremamente danosa à categoria; também, ignora nossa reivindicação pelo fim da precarização das universidades, chegando a afirmar que ‘isso é coisa da nossa cabeça’. Documentos oficiais (Atas) obtidos em assembléias das entidades de base, representadas pelo Andes, Sinasefe e do Proifes, e encaminhadas ao Comando Nacional de Greve/ANDES, indicam que das 79 Instituições Federais de Ensino em greve, 68 rejeitaram a assinatura do acordo. Destas 68 entidades, cinco são representadas pelo Proifes, e as outras dez ainda realizarão assembléia nos próximos dias. Estes dados demonstram claramente a farsa do falso consenso operado pelo governo, ao escolher o Proifes para assinar o acordo em nome da categoria como se este representasse a maioria dos docentes das IFES brasileiras, e a atitude intransigente e antidemocrática do governo na mesa de negociações num claro ataque aos princípios básicos da negociação e do respeito à organização sindical. 

2. Pelo que lutam os docentes: historicamente a universidade pública vem lutando, para se manter PÚBLICA, DE QUALIDADE, LAICA E SOCIALMENTE REFERENCIADA, assim como pelas mudanças sociais em nosso país. É por isso que lutamos quando defendemos um plano de carreira que valorize o professor de acordo com os anos de trabalho dedicado ao ensino, à pesquisa, a extensão e à gestão da universidade e de acordo com seu grau de formação. Queremos garantir que a carreira de professor se mantenha digna, para garantir que a universidade continue funcionando e com qualidade para formar as atuais e futuras gerações. Também lutamos pelo fim da precarização das condições de trabalho na universidade pública, que vem imprimindo uma lógica cruel ao trabalho do professor, que o sobrecarrega com acúmulo de funções; que o obriga a trabalhar sem material adequado e em locais que sujugam sua dignidade a dos alunos; que impõe limites à oferta de componentes básicos como laboratórios, bibliotecas, material didático, e tantos outros, cuja consequência é o rebaixamento da formação dos estudantes. Lutamos enfim, para que a universidade pública continue sendo um patrimônio de todos, que continue ofertando e que venha a ofertar os serviços de saúde por meio do HU 100% público, clínicas e hospital veterinário (ainda inexistente); que continue trabalhando com assessoria jurídica pública; com assistência social, atividades de esporte e lazer, de formação política, de fortalecimento da educação básica por meio dos estágios nas licenciaturas, da pesquisa científica e tantas outras atividades ofertadas aos alagoanos que vão além da sua função de formação dos profissionais das diversas áreas. 

3. O CLG/ADUFAL vem reafirmar seu empenho na luta e conta com o apoio dos estudantes: reafirmamos o compromisso com a formação dos estudantes, portanto estamos reivindicando que o governo reabra as negociações com nossa categoria. Neste sentido esclarecemos que a greve deve continuar, e que sua duração está sendo imposta pelo governo que se recusa a negociar com a ampla base de mais de 100 mil da categoria dos docentes. 

A Greve é forte! A Greve continua! A luta é agora!
Comando Local de Greve/ ADUFAL
Maceió-AL, 07 de agosto de 2012

Carta aos Estudantes do Interior

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Estamos vivendo um momento em que a greve das instituições federais de ensino superior (IFES) já se tornou a maior greve nacional dos últimos anos, com 97% de adesão, nesse momento já são 57 universidades federais em greve. Toda essa grande mobilização vem gerando uma enorme força em todo país pela defesa da educação pública, de qualidade e gratuita, uma greve que é um grande reflexo da forma como a educação vem sendo tratada e uma resposta aos projetos que precarizam ainda mais a universidade, como o REUNI e mais recentemente no novo Plano Nacional da Educação, uma grande compilação de metas que transformam a universidade em um escolões, sem garantia de qualidade e condições de estudo e trabalho.

Nesse momento se faz ainda mais importante a unidade dos estudantes, para fortalecer a greve, juntamente aos técnicos e professores. Estamos vendo se desenhar hoje em todo Brasil a iniciativa de formação de comandos unificados das categorias em greve, iniciativa que há anos se tentava e não se conseguia. Esses comandos representam o acumulo das discussões e pautas votadas pelo conjunto do movimento enquanto reivindicações para pressionar o governo a negociar e a dar uma resposta aos grevistas.

Na UFAL, o comando de mobilização estudantil, configurado na 1ª Assembléia pós-greve, não tem enxergado essa iniciativa da gestão Correnteza, com uma postura pouco participativa nas atividades de greve. A atitude, por exemplo, de não deixar claro aos campi do interior que o chamado feito era para uma Assembléia Unificada e lançar a informação nas vésperas da Assembléia Geral, de que haveriam reuniões descentralizadas, em nada contribui para a força do movimento.

Achamos muito importante a articulação dos campi e que entendemos as dificuldades tanto da locomoção quanto da articulação para fazer uma Assembléia Unificada e estamos dispostos a ajudar a sanar essas dificuldades. Entendemos também que os polos do interior são os que mais sentem na pele toda a precarização da educação de conjunto que vêm dando o impulso para essa grande greve, e que entendem mais do que ninguém o quanto a expansão da universidade é importante, mas que ela tem que ser feita com responsabilidade, com financiamento e condições de trabalho e que esses fatores só aumentam a importância de estarmos juntos nessa luta.

Por isso consideramos de extrema importância o esforço para uma Assembléia Geral dos Estudantes da UFAL e cobramos o compromisso da gestão correnteza nessa construção. O ataque que é feito a educação de conjunto é cotidiano, organizado, sistemático e muito unificado. É assim que o governo precariza dia após dias as universidades. Portanto, é de conjunto que precisamos dar nossa resposta, sem pulverizar nossas lutas e nos fortalecendo a cada dia para dizer que não vamos aceitar mais ataques.

Finalizamos essa carta com um grande chamado a construção de uma ASSEMBLÉIA GERAL DOS ESTUDANTES, NO DIA 31/07, tal como deliberado na Assembléia do dia 10/07, além disso reforçamos o convite para que todos os estudantes se façam presentes nas reuniões do Comando de Mobilização Estudantil, que ocorrem nas segundas-feiras, as 10hs, na Tenda Cultural da UFAL. Na reunião dessa semana será discutido, além de outros pontos, os acréscimos que os estudantes querem fazer na pauta local da UFAL para a Audiência Pública com a Reitoria, que tem o indicativo de ocorrer dia 18/07. Esse é um momento de somar as lutas e não dividi-las.

Entidades e Grupos Estudantis

- DCE UFAL
- ANEL
- Além do Mito
- Coletivo Nada Será Como Antes

Centros/Diretórios Acadêmicos:
CAGM - Direito
CAHIS - História
CAO - Odontologia
Letras
CASH - Medicina
Filosofia